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Visualmente, Civic adota como novidade a grade no estilo colmeia | Divulgação
Visualmente, Civic adota como novidade a grade no estilo colmeia| Foto: Divulgação

Compacto

Nova geração do City chega em setembro

Além da versão top de linha do Civic, a EXR, lançada em outu­bro, a Honda promete novidades para o segundo semestre. Em setembro estreia a nova ge­ração do City. Já no Salão do Au­tomóvel, em outubro, as aten­ções se voltam para o es­portivo Si, importado do Ca­na­dá. Um conceito próximo da ver­são final do utilitário compacto Vezel, mas sem nome oficial por aqui, deverá chegar ao país. A produção está prevista para o segundo semestre de 2015.

  • Na parte interna, o carro recebeu uma nova combinação de cores
  • Outra novidade é o conjunto de rodas de liga leve aro 17

Na tentativa de frear o avanço do Toyota Corolla e também dar espaço à produção da nova geração do Fit em sua fábrica em Sumaré (SP), a Honda anunciou para o segundo semestre de junho o início das vendas do Civic 2015. Com pequenas alterações, o modelo, por enquanto, será oferecido apenas na versão de entrada, LXS, e na intermediária, LXR, a mais vendida da marca. A versão top de linha, EXR, só será lançada em outubro, após o Salão do Automóvel – segundo a Honda, com mais mudanças e um kit multimídia diferenciado.

A versão LXR, que representa mais de 60% das vendas do modelo, ganhou nova grade (superior e inferior) na dianteira, arco cromado no formato de sorriso, faróis circulares de neblina, rodas de 17 polegadas (antes eram aro 16") e painel bicolor.

Agora, a parte central do painel tem a mesma cor preta da parte superior, enquanto a parte inferior continua cinza. Ela ficou R$ 510 mais cara do que a versão 2014 e passou a custar R$ 74.900. A mais barata, a LXS, por sua vez, que eliminou o tanque de partida a frio, não mudou externamente e recebeu apenas a nova combinação de cores na cabine. A Honda adicionou duas novas tonalidades à oferta do sedã médio: cinza escuro e azul metálico.

Como não houve mudanças na mecânica, a versão LXR mantém o motor 2.0 de 155 cavalos (etanol) e 150 cv (gasolina), além de câmbio automático de cinco marchas. Durante um rápido test drive, em São Paulo, o conjunto se mostrou bem acertado com um desempenho condizente com a proposta do modelo. O sedã também acabou ficando mais firme, sobretudo ao passar por irregularidades no piso, o que se deve principalmente às rodas, que cresceram de 16 para 17 polegadas, e agora são calçadas com pneus de perfil 50, contra o 55 do modelo anterior, para reduzir o consumo de combustível.

Embora ainda lidere a lista dos sedãs médios mais emplacados no Brasil nos primeiros cinco meses do ano, com 22.866 unidades, o Civic está gradativamente perdendo espaço para o Corolla. Ao todo, o concorrente emplacou 20.128 veículos em 2014, mas de abril para maio levou o primeiro lugar, com 5.741 carros contra 4.702 do modelo da Honda.

O jornalista viajou a convite da Honda

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