Com o preço de R$ 85 mil, a Ford quer roubar compradores principalmente do Chevrolet Vectra Elite, da General Motors, que custa pouco mais de R$ 89 mil, do Honda Accord 2.0 16V, que sai por R$ 86 mil, e do Peugeot 407, a R$ 94 mil. Mas também está de olho até nas versões mais completas de Honda Civic e Toyota Corolla, que ficam na faixa dos R$ 70 mil.
Como o Fusion é mais caro do que estes dois, a Ford alega que a relação custo/benefício poderá falar mais alto ao bolso do consumidor e pelo mesmo motivo o Fusion tenta se dar bem em cima de modelos como Volkswagen Passat, Citroën C5 ou Toyota Camry, que custam mais de R$ 100 mil, com "recheio" similar.
O Fusion se destaca pelo visual. A sua frente imponente mostra uma grade de barras cromadas, também presentes na entrada de ar inferior, e faróis de desenho moderno. No pára-choque estão os faróis de neblina embutidos em molduras cromadas e, nos pára-lamas, lanternas de seta retangulares. As laterais, com linha de cintura elevada e superfícies lisas, dão um ar de sobriedade ao modelo da Ford. A traseira do sedã é alta e o cromado aparece na tampa do porta-malas e nas molduras das lanternas com lente transparente. Seu porta-malas com 530 litros de capacidade tem boa abertura para facilitar a colocação de bagagem. As rodas de liga leve com pneus de perfil baixo dão um toque discreto de esportividade ao carro.
No interior
Por dentro, o ambiente é requintado com bancos de couro e material emborrachado no painel, que tem instrumentos com fundo preto de fácil visualização e relógio analógico localizado bem no centro. Dispõe também computador de bordo que informa consumo de combustível, autonomia, distância percorrida e check list. O volante conta com ajuste de altura e profundidade e nele também estão localizados os botões de controle do rádio. O mesmo ocorre com o banco do motorista que apresenta ajuste elétrico de altura e longitudinal, além da regulagem manual do encosto e lombar.
No que se refere a segurança, o Fusion tem seis airbags, incluindo cortinas laterais, freios ABS de 4 canais, zonas de deformação programada, reforços de estrutura no teto para caso de capotamento, barras laterais nas portas e placas de poliuretana de alta densidade com 5 cm de espessura. Como opcional, por enquanto, o carro pode receber teto solar elétrico e neste caso seu preço salta para R$ 90 mil. Outros acessórios, como farol de xenônio, kit viva-voz com bluetooth, sensor de estacionamento e ponteira de escape, são prometidos para breve. A Ford evita fazer previsões, mas pretende morder um bom pedaço das mais de 40 mil vendas projetadas para 2006 no Brasil, apenas no nicho de médios-grandes.
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião