A paixão do administrador de empresas Gláucio Roland Junior, 25 anos, pelo clássico Chevrolet Opala foi despertada ainda na infância quando seu pai levou para casa um modelo 1976 vermelho. Aos 20 anos, ele realizou o sonho de ter o seu próprio Opalão, um Comodoro 1989 na cor cinza. Mas a alegria não durou muito. Passados 30 dias, ele decidiu levar o carro para trocar o óleo e veio a triste descoberta: o propulsor estava impregnado de óleo grosso, a temível "lama negra". Do posto, o modelo seguiu direto para uma oficina, onde o motor precisou ser refeito. O gasto inesperado, no entanto, acabou comprometendo o orçamento de Roland Junior e ele não teve outra alternativa, a não ser vender o sedã para um tio. Quatro anos depois, Roland Junior se viu frente a frente com aquele que seria seu modelo definitivo, um Comodoro 1986. E a sorte estava do seu lado. O modelo era da família de um tio de sua esposa e o negócio foi fechado rapidamente. "Da minha garagem o Opala não sai mais", garante o administrador.
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