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Uma ultrapassagem a mais de 170 km/h foi suficiente para que Roubert Douglas Guidolin, de 14 anos, tivesse a certeza de que um dia teria na garagem um Fiat Tempra turbo. O episódio ocorreu em 1995, ao retornar com a família de Balneário Camboriú (SC). "Estávamos num Logus 2000, em alta velocidade, quando fomos obrigados a abrir para um Tempra voando baixo", recorda o hoje comerciante de 26 anos.

A partir dali, Guidolin passou a insistir para que o pai adquirisse um modelo igual, mas não obteve sucesso. "Ele dizia que o motor turbo apresentava problemas com facilidade". Em agosto de 2006, o sonho de adolescente virou realidade. Após um ano de procura, comprou um modelo 95, preto, todo original. O motor 2.0 turbo i.e. de 165 cavalos satisfez prontamente o dirigir esportivo do proprietário. Sem contar o conforto proporcionado pela direção hidráulica, ar-condicionado, computador de bordo, banco de couro e freios a disco com ABS nas quatro rodas. O comerciante lembra que o pai chegou a taxá-lo de louco ao saber da sua vontade, porém se rendeu à sofisticação e ao visual do veículo. "O motor não incomodou, como acreditava meu pai. Pelo contrário, até agora não tive problema algum". Guidolin nem pensa se desfazer da sua máquina, adquirida por R$ 12 mil. "Semana passada me ofereceram R$ 16 mil e eu recusei", destaca o morador do Bacacheri, em Curitiba.

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