Pelo seu visual diferenciado, a Parati Track & Field ganhou juventude e vigor, apesar de ainda manter o projeto básico concebido na década de 80. Os aros de roda escurecidos, o aplique sobre o pára-choques dianteiro, faróis com o facho azulado e suspensão mais alta deram ares de modernidade ao modelo.
A versão avaliada pela Gazeta do Povo foi com motor 1.8. Com 103 cv (gasolina) e 106 cv (álcool) a 5.250 rpm e torque (força) de 15,5 kgfm e 16 kgfm respectivamente a 3.000 rpm, o motor dá agilidade ao veículo, com boa arrancada e retomada, que não demanda trocas de marchas freqüentes. O escalonamento das marchas é na medida certa e a suspensão absorve satisfatoriamente as imperfeições do piso, isolando muito bem os ruídos.
A Parati Track & Field traz de fábrica o mínimo necessário para melhorar a vida de motorista e passageiros, como ar-condicionado e direção hidráulica, mas deixa a desejar no quesito conveniência, apesar de ser uma station wagon. O interior conta com poucos porta-objetos apenas as redes nas laterais dos bancos dianteiros. O porta-malas, com 487 litros, atende às necessidades do dia-a-dia e o rebatimento do encosto do banco traseiro permite várias configurações e total flexibilidade. Pelo preço, o modelo poderia trazer de série trio elétrico e alarme.
-
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
-
Lula politiza o drama gaúcho e escala Paulo Pimenta para incomodar Eduardo Leite; acompanhe o Sem Rodeios
-
Lula anuncia voucher de R$ 5,1 mil para famílias desabrigas do RS e oficializa ministério da reconstrução
-
Lewandoswki quer União no controle da Segurança Pública; modelo é adotado em Cuba e na Venezuela
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula criar alarme no mercado
Tributaristas defendem que governo permita doação de Imposto de Renda para socorrer o RS
Risco de “farra fiscal” com medidas de ajuda ao RS preocupa economistas
Deixe sua opinião