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Pelo seu visual diferenciado, a Parati Track & Field ganhou juventude e vigor, apesar de ainda manter o projeto básico concebido na década de 80. Os aros de roda escurecidos, o aplique sobre o pára-choques dianteiro, faróis com o facho azulado e suspensão mais alta deram ares de modernidade ao modelo.

A versão avaliada pela Gazeta do Povo foi com motor 1.8. Com 103 cv (gasolina) e 106 cv (álcool) a 5.250 rpm e torque (força) de 15,5 kgfm e 16 kgfm respectivamente a 3.000 rpm, o motor dá agilidade ao veículo, com boa arrancada e retomada, que não demanda trocas de marchas freqüentes. O escalonamento das marchas é na medida certa e a suspensão absorve satisfatoriamente as imperfeições do piso, isolando muito bem os ruídos.

A Parati Track & Field traz de fábrica o mínimo necessário para melhorar a vida de motorista e passageiros, como ar-condicionado e direção hidráulica, mas deixa a desejar no quesito conveniência, apesar de ser uma station wagon. O interior conta com poucos porta-objetos – apenas as redes nas laterais dos bancos dianteiros. O porta-malas, com 487 litros, atende às necessidades do dia-a-dia e o rebatimento do encosto do banco traseiro permite várias configurações e total flexibilidade. Pelo preço, o modelo poderia trazer de série trio elétrico e alarme.

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