No dia-a-dia, a Grand Tour mostra agilidade. Seu propulsor 2.0 de 138 cv a gasolina tem bom torque em baixas rotações e o câmbio automático seqüencial Proactive, de quatro marchas, adapta-se à forma de dirigir do motorista, entendendo as necessidades em diferentes situações.
A direção é com assistência elétrica variável, que torna o volante bem leve nas manobras de estacionamento e firme conforme o motorista vai pisando no acelerador. A perua ganha pontos quando o assunto é suspensão. Apresenta o equilíbrio ideal entre estabilidade e conforto fazendo curvas com total segurança. E na hora de frear, o condutor conta com ABS de série e sistema de freios com discos nas quatro rodas e distribuidor eletrônico da força de frenagem (EBD), que corrige a pressão aplicada no pedal. Pelos dados da Renault, a Grand Tour vai de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos e atinge 195 km/h.
- Mégane Grand Tour
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento