Mesmo com seus 1.729 quilos, basta acelerar para o 407 mostrar as garras. Seu motor de 3 litros dá boa mobilidade ao carro, mesmo em baixas rotações, apesar de o torque máximo, de 29 kgf.m, ocorrer a 3.750 rpm. Na estrada pode-se variar nas opções da transmissão de seis marchas. No modo automático, as marchas são trocadas com maior rapidez, isso para evitar que o motor trabalhe em giros altos – o que é bom para economizar gasolina.

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Já com a tecla "S" (de Sport) acionada, o câmbio estica mais as marchas, deixando as retomadas bem ágeis. Essa opção só não é melhor que a seqüencial, que deixa o sedã "nas mãos" do condutor. Com o controle da máquina, as trocas respondem rápido ao toque na alavanca de marchas, quase como em um câmbio manual. Em velocidades mais altas, o Peugeot responde ainda melhor, graças aos 210 cavalos de potência a 6 mil rpm. As curvas em alta não assustam o 407, que além do controle de tração conta com uma suspensão firme que o deixa bastante equilibrado. A segurança do modelo ainda é assegurada pela eficiência do freio. O conjunto conta com ABS e discos nas quatro rodas. Basta pisar que ele responde de imediato.

O sedã acomoda com muito conforto cinco ocupantes e a segurança deles é garantida por dois air bags frontais e quatro laterais.

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