O governo federal decidiu prorrogar a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), na última quarta-feira. O benefício foi dado em 21 de maio e iria acabar em 31 de agosto, mas foi estendido até 31 de outubro. Com a medida, o ministério da Fazenda deixará de arrecadar US$ 800 milhões, porém esse ônus será assumido em favor do bom desempenho que as vendas de veículos têm mostrado nos dois últimos meses. Segundo declarações de representantes do setor, houve corrida às lojas e aumento superior a 30% nos emplacamentos.
Os carros com motor até 1.0 continuam com IPI nulo ante 7% sem a redução. Entre 1.0 e 2.0, o imposto se mantém reduzido de 11% para 6% no bloco flex e de 13% para 6,5% no motor apenas a gasolina. Os utilitários pagam 1% de IPI ante 4% sem o benefício. No caso dos modelos importados, a alíquota caiu de 37% para 30% até motor 1.0, de 41% para 35,5% de 1.0 a 2.0 flex, de 43% a 36,5$ de 1.0 a 2.0 a gasolina e de 34% para 31% para os utilitários.
Obs.: Dados fechados da Fenabrave de maio à primeira quinzena de agosto de 2012
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Ministro “nacionalista” derrota Prates na Petrobras e confirma influência sobre Lula