A Renault apresentou nesta semana na Índia a versão de produção do Kwid, exibido com um visual futurístico no Salão de São Paulo de 2014. O modelo começa a ser vendido no país asiático a partir do segundo semestre.
Mas, qual é a importância da novidade para o mercado brasileiro? Toda. Ele será o substituto do atual Clio vendido por aqui, que é de 2.ª geração – na Europa, o modelo está na 4.ª geração.
A mudança ocorrerá já no primeiro semestre de 2016, inclusive com possível produção na unidade de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba.
O carro exibe traços que lembram os irmãos Duster, na grade integrada ao conjunto óptico, e Sandero, nos faróis e para-choques. Já a traseira é mais arredondada e também remete ao Sandero.
O Kwid possui 3,68 metros de comprimento e 1,58 m de altura. Como comparação, o Clio feito na Argentina mede 3,81 m e 1,64 m, respectivamente, enquanto o Sandero tem 4,06 m e 1,73 m.
Ele traz molduras pretas nos para-lamas ao melhor estilo aventureiro de boutique, que faz sucesso no Brasil. Em solo nacional, o carro será equipado com um motor 1.0 12V de três cilindros, associado a uma transmissão manual de cinco velocidades.
Por dentro, o compacto tem visual sóbrio, como é comum nos modelos da Renault, e bastante funcional, como a tela multimídia de 7” sensível ao toque. O quadro de instrumentos é totalmente digital.
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Conceito
Ao olhar o Kwid conceitual que esteve no Salão de São Paulos, percebe-se que pouco foi aproveitado na versão definitiva. O protótipo trazia um design arrojado e agregava até um drone para mostrar ao condutor imagens do trânsito.
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