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 | Arquivo/ Gazeta do Povo
| Foto: Arquivo/ Gazeta do Povo

Na edição do dia 16/10 informamos erroneamente que o Romi-Isetta vinha primeiro importado da Itália para depois virar um produto nacional e que a sua produção foi interrompida pois passou-se a exigir automóveis com, no mínimo, dois bancos e duas portas. Eugênio Chiti, da Indústrias Romi S.A., empresa de Santa Bárbara d’Oeste (SP) responsável na época pela produção do minicarro no país, esclareceu que não houve importação do modelo para a comercialização no Brasil, mas sim a aquisição de duas unidades pela Romi com o objetivo de desenvolver o carro por aqui. A empresa paulista, que atua no segmento de maquinário agrícola, adquiriu os direitos de fabricação em nosso mercado. Segundo Chiti, o fim da produção, que durou de 1956 a 1961, foi motivada pela ausência de mercado para o avô dos carros populares. Além do tamanho reduzido, o Romi-Isetta chamava a atenção pela posição frontal da porta de acesso e pelo espaço apenas para duas pessoas.

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