Limpadores de pára-brisa em mau estado de conservação podem provocar a perda de até 30% da visibilidade, de acordo com estudos de institutos especializados em segurança.
A limpeza das palhetas deve ser feita apenas com um pano umedecido em água, nunca com produtos químicos ou querosene, que podem danificar a borracha. No máximo, apenas o uso de um sabão neutro é permitido.
As palhetas devem ser substituídas aos pares, mesmo que uma delas esteja em melhor estado de conservação do que a outra.
A substituição das palhetas é simples e pode ser feita por qualquer pessoa. A maioria das palhetas tem um pequeno pino de encaixe. Para desprendê-lo, o melhor é usar uma chave de fenda pequena, que ajuda tanto na retirada da palheta antiga quanto na colocação da nova.
Os componentes elétricos dos limpadores também estão sujeitos a desgaste e devem ser checados periodicamente.
As hastes que sustentam as palhetas também merecem atenção. Sujeitas a ações externas, elas podem entortar e comprometer o posicionamento adequado das borrachas, prejudicando o funcionamento do limpador.
Evite acionar os limpadores quando o vidro está seco e sujo (de terra, areia e poeira, por exemplo), mesmo utilizando o esguichador. Isso danifica a borracha e pode causar estragos no pára-brisa. "A retirada de sujeira deve ser feita somente com a lavagem completa do pára-brisa, nunca com o limpador", afirma Paulo Souza, gerente de assistência técnica da Bosch.
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