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Versão automática chega dois meses após o lançamento do Novo Sandero. Motor com 112 cv leva o carro a 171 km/h de velocidade máxima | Fotos: Divulgação/Renault
Versão automática chega dois meses após o lançamento do Novo Sandero. Motor com 112 cv leva o carro a 171 km/h de velocidade máxima| Foto: Fotos: Divulgação/Renault

Mecânica

Motor e desempenho honesto

O motor 1.6 16V Hi-Flex de 112 cv de potência e 15,5 kgfm de torque, quando abastecido com álcool, estava disponível antes somente para a versão "aventureira" Stepway. A sua velocidade máxima é de 171 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 11,7 segundos.

Em termos de equipamentos, o Sandero automático oferece direção hidráulica, travas e vidros elétricos, ar-condicionado, computador de bordo, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas, retrovisores externos com regulagem elétrica, ajuste de altura da coluna de direção (sem profundidade) e rádio CD player com MP3.

Os opcionais são freios com ABS (antitravamento), airbag frontal duplo, terceiro encosto de cabeça para o banco traseiro e revestimento do volante em couro, que podem ser adquiridos somente juntos no pacote chamado Pack Segurança.

  • Novo câmbio só equipa a versão top de linha
  • Renault promete baixo consumo de combustível nesta versão
  • Câmbio oferece a opção sequencial de quatro velocidades
  • Alusão à nova versão aparece apenas na traseira do modelo

A Renault iniciou as vendas do novo Sandero com transmissão automática de quatro velocidades. Disponível apenas na versão top de linha Privilège, com motor 1.6 16V Hi-Flex, o modelo está com preço sugerido de R$ 43,9 mil, cerca de R$ 3,5 mil a mais do que a versão com câmbio manual.

A escolha do motor 1.6 16V Hi-Flex, e não o 1.6 8V Hi-Torque, para trabalhar em conjunto com a caixa automática de quatro marchas e opção de troca sequencial, que equipa o Sandero, deve-se a sua performance e baixo consumo de combustível. O propulsor desenvolve a potência máxima de 112 cv com etanol e 107 cv com ga­­so­­lina. "Trata-se de uma caixa moderna, desenvolvida para durar mais de 300 mil quilômetros sem nenhum tipo de manutenção; nem mesmo troca de óleo", afirma o engenheiro Ga­­briel Bella, responsável pela área de desenvolvimento de motor e câmbio da Renault do Brasil.

Esta caixa de câmbio automático possui uma central eletrônica "inteligente" que avalia, a todo ins­­tante, qual a melhor marcha para determinada situação ou o melhor momento para a troca, em função do estilo de condução do motorista, explica o engenheiro.

O câmbio automático do mo­­delo conta com a função "Kick down". Acionada quando o motorista pisa até o fim e de forma rápida o pedal do acelerador, a central eletrônica avalia e realiza a redução de uma ou duas marchas, conforme dos dados avaliados por ela. Essa operação melhora a aceleração disponível, como, por exemplo, na realização de ultrapassagens. O sistema também incorpora dispositivos de segurança. A partida do carro ocorre apenas com a alavanca de câmbio nas po­­sições P (Park) ou N (Neutro), ainda assim com o pedal do freio pressionado. Já a seleção das marchas D (Drive) ou R (Ré) deve ser feita ex­­clusivamente com o veículo parado e o pedal de freio acionado.

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