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Os lubrificantes da Shell são usados pela Scudeira Ferrari de Fórmula 1 | Fotos: Divulgação
Os lubrificantes da Shell são usados pela Scudeira Ferrari de Fórmula 1| Foto: Fotos: Divulgação

Comparativo

Conheça as principais diferenças entre os lubrificantes minerais e sintéticos

Mineral

Óleo mais comum e barato do mercado, atende às exigências da maioria dos motores. Por outro lado, exige uma troca mais frequente, em geral, a cada 5 mil km.

Sintético

Mais caro que os lubrificantes minerais, os sintéticos têm como vantagem o uso estendido, que pode ir dos 15 mil aos 20 mil km, conforme o manual da fabricante.

A Shell lança neste mês no mercado brasileiro o lubrificante Shell Helix Ultra, produzido a partir de gás natural. A tecnologia PurePlus, desenvolvida com exclusividade pela empresa, obtém o produto a partir do processo de gás para líquido (GTL), que garante um óleo mais fluido nas partidas a frio e com maior densidade quando o motor já está em funcionamento, segundo a marca. O lubrificante é sintético e tem porcentagem de 75% a 90% de óleos básicos.

Direcionado para os veículos mais recentes, que exigem nos manuais lubrificantes com a mesma densidade oferecida pelo Helix Ultra (5W40), o produto pode reduzir o consumo de combustível em até 3%, conforme a Shell. Ele também contribui para a maior proteção e limpeza do motor, que evita a formação de borra. A empresa informa que o lubrificante é capaz de estender a troca de óleo para 850 km ao ano. Em média, os óleos sintéticos devem ser trocados de 15 mil a 20 mil km ou de seis em seis meses.

De acordo com a fabricante, a tecnologia Pure Plus, usada para a criação do óleo, levou 40 anos para sair do papel. A matéria-prima é obtida na fábrica de Pearl, no Catar, e é processada nas refinarias da empresa no Brasil, que tiveram um investimento de R$ 10 bilhões.

A estimativa é que o Helix Ultra represente 10% das vendas de lubrificantes da marca no país, com a aposta na renovação de frota dos carros de passeio. Para isso, a Shell trabalha na capacitação dos profissionais nos pontos de revenda, em especial nos postos de combustível, local em que ocorre a maior parte das trocas de óleo.

O jornalista viajou a convite da Shell

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