Um dos modelos que serão feitos em Indaiatuba (SP) é a nova geração do Yaris, hatch que nunca foi vendido no Brasil.| Foto:

A partir de agosto de 2018 a Toyota começa a produzir no Brasil uma nova família de carros compactos. Trata-se dos sucessores do hatch Yaris e do sedã Vios, que nunca foram vendidos no mercado brasileiro. 

CARREGANDO :)

Eles serão feitos na fábrica de Indaiatuba (SP) e devem chegar às ruas no início de 2019. Não se sabe ainda se virão para substituir a linha Etios, que no próximo ano completaria 7 anos de existência. Isso dependerá se o modelo manterá os atuais bons índices de vendas até lá. 

LEIA MAIS: Flagra: novo VW Virtus, sedã do Polo, aparece sem camuflagem

Publicidade

É provável que as duas famílias convivam juntas por algum tempo, com o Etios ocupando a porta de entrada da Toyota no país. Chamados de projetos 230B e 231B, segundo apurou o site Autos Segredos, a dupla seria posicionada um pouco mais acima, para competir diretamente com rivais da Honda - Fit, City e até o WR-V.

Plataforma global

A vinda dos inéditos hatch e sedã trará também a nova multiplataforma global TNGA já usada pelo híbrido Prius e que no futuro servirá de base para a próxima geração do Corolla.

O crossover C-HR deverá ter produção nacional a partir de 2019 com a implantação da plataforma modular TNGA no Brasil.<br> 

Além disso, abre a perspectiva de nacionalização do crossover C-HR, atualmente um dos maiores sucessos de vendas no mercado internacional. O modelo começa a ser vendido no Brasil em 2018, porém como híbrido e importado.

Feito por aqui, aí sim ele teria condições de brigar em volume de vendas no segmento de SUVs/ crossovers, especialmente com o rival HR-V, o que deve ocorrer entre 2019 e 20.

Publicidade

LEIA MAIS: Fiat Mobi repete GM Onix em teste de colisão e também decepciona; assista

Já em 2021 será a vez do Corolla migrar para a nova plataforma, com o sedã médio chegando à 12.ª geração. A Toyota estuda ainda a nacionalização do Prius, desde que o governo brasileiro acene para incentivos mais generosos aos carros híbridos e elétricos, o que viabilizaria um projeto brasileiro.