Se você tivesse a opção de escolher entre um carro zero-quilômetro e um usado, qual seria a sua decisão? Provavelmente, compraria o modelo novo. Mas nem todo motorista pensa dessa forma. Há dois anos o analista de comunicação, Júlio Malhadas Neto, de 25 anos, de Curitiba, preferiu investir R$ 24 mil num Citroën Xsara 1.6 VTS, ano 2001, dinheiro que daria para tirar um popular zerinho.
O conforto e a tecnologia oferecidas pelo cupê duas portas da montadora francesa pesaram na hora da compra. "Tenho um carro completo e sofisticado, com sensor de estacionamento, de chuva, seis air-bags, acelerador elétrico e freios ABS", justifica Malhadas Neto, para em seguida emendar: "O automóvel básico vem só com banco, motor e, se duvidar, a direção é opcional", brinca.
A preferência do analista pela maior comodidade tem uma razão. Ele percorre diariamente mais de 40 km entre ida e volta do trabalho, boa parte em rodavia. "Nesse período de forte calor, o ar-condicionado fica ligado direto. Prefiro trocar a tranqüilidade de um carro zero-quilômetro, porém básico, pelo conforto de um mais completo", conclui.
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