“Uma garrafa Veuve Clicquot é facilmente reconhecida pela cor da amarela. A carta amarela [que representa 85% da produção] tem um estilo muito particular. A assemblage é feita com mais de 50% de Pinot Noir. De todos os produtores da região, nós somos os que mais colocam este tipo de uva.”, diz o chef da cave Veuve Clicquot, Dominique Dermaville.
O francês esteve pela primeira vez em Curitiba e conversou com o Bom Gourmet minutos antes do almoço, no Restaurante Manu, com a avant-première brasileira de dois rótulos que só estarão disponíveis no Brasil apenas no ano que vem: Veuve Clicquot Vintage Blanc (2004) e Veuve Clicquot Vintage Rosé (2004).
Dermaville ainda participou mais três eventos na capital paranaense: uma conversa com someliers da cidade; um jantar no restaurante Durski – harmonizado com rótulos Vintage da Cave Privèe safras 1980 e 1990 -; e fechou com um brunch só para mulheres na Adega Brasil. Ele também passou por São Paulo e Brasília nesta quarta vez no Brasil.
A entrevista completa você confere na Revista do Bom Gourmet de maio que será publicada no dia 17 de maio, junto com a Gazeta do Povo.
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Oposição barra “jabuti” que poderia estender moratória de dívidas para outros estados além do RS
-
Sob governo Milei, Argentina obtém em abril superávit financeiro pelo quarto mês consecutivo
-
Em pré-campanha, Nunes encontra papa, entrega imagem de Nossa Senhora e pede oração pelo RS
Deixe sua opinião