Quando surgiu na França medieval, o confit era utilizado para conservar aves, principalmente patos e gansos. A técnica era simples, mas valiosa: depois de cozida lentamente em sua própria gordura, a carne era mantida submersa nela, para suportar meses de estocagem. O tempo passou e a conservação já não é um problema, mas nem por isso o confit caiu no esquecimento. Pelo contrário, passou por várias releituras e está cada vez mais presente em preparos que envolvem diferentes tipos de carne – incluindo a de peixes –, de legumes e até de frutas.

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