A Justiça britânica confirmou ontem que a morte da cantora Amy Winehouse, em julho de 2011, foi acidental e causada por abuso de álcool. A artista, que tinha 27 anos, apresentava no momento da sua morte 416 miligramas de álcool por decilitro de sangue. Shirley Radclife, médica legista do tribunal de St. Pancras, em Londres, disse que Winehouse morreu devido a uma "intoxicação alcoólica", acrescentando que o nível de álcool no seu sangue "está diretamente associado com a morte".
A primeira investigação da morte da intérprete de "Back to Black" foi dirigida por Suzanne Greenway, que em outubro do ano passado determinou ter se tratado de um acidente devido ao consumo excessivo de álcool. O processo foi reaberto porque Greenway não tinha os anos de experiência necessários para comandar o caso. A família de Amy Winehouse não compareceu ao tribunal.
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