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Xilogravura O Urubu de Pedro, de 1963: linhas fortes | Reprodução
Xilogravura O Urubu de Pedro, de 1963: linhas fortes| Foto: Reprodução

Morreu ontem no Recife, aos 85 anos, o artista plástico Gilvan Samico, vítima de um câncer na bexiga. Nos últimos meses, Samico, que vivia em Olinda, foi internado uma série de vezes no Real Hospital Português, na capital pernambucana, mas médicos diziam que seu câncer era incurável. Seu corpo foi cremado na noite de ontem, no cemitério Morada da Paz, em Paulista, nos arredores do Recife.

Um dos maiores nomes da gravura nacional, Samico foi aluno de mestres como Lívio Abramo, com quem estudou na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Oswaldo Goeldi, na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.

Depois de uma temporada na Europa e de volta ao Recife, Samico se aproximou do escritor Ariano Suassuna e se tornou um dos maiores nomes de seu movimento Armorial, que juntava ícones da cultura popular nordestina à literatura de cordel.

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