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O cinema é uma arte única: tanto pode partir da realidade para criar ilusão como, ao contrário, usar do ilusionismo para produzir algo real. Para os iranianos, "Argo" (HBO 2, 19h50 de amanhã) está no primeiro caso: o de obra de propaganda americana, ao relatar o resgate de um grupo de funcionários da embaixada dos EUA que ficara retido em Teerã quando se deu a revolução dos aiatolás. Mas há algo mais interessante no filme de Ben Affleck: diante da situação delicada, a única maneira que a CIA concebe de seu personagem entrar no país é disfarçado de produtor de cinema. Ele e equipe criam ilusão a partir da ideia de cinema, de Hollywood. E essa ilusão produzirá ação: eis um filme dedicado à glória do cinema. Como poderia não levar o Oscar?
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