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Os resultados preliminares da autópsia realizada no cineasta Tony Scott, diretor de filmes como "Top Gun" e "Maré Vermelha", confirmaram que o britânico cometeu suicídio ao pular de uma ponte em Los Angeles, segundo informou nesta terça-feira o site "The Hollywood Reporter".

O corpo de Scott, irmão do também diretor Ridley Scott ("Alien, o 8° passageiro" e "Blade Runner, o caçador de androides"), foi encontrado nas águas da zona portuária de Los Angeles, em 19 de agosto, horas depois de várias pessoas terem visto um homem estacionando seu carro na ponte Vincent Thomas, escalando a cerca de segurança e saltando.

A morte de Scott ocorreu em consequência de um forte traumatismo e por afogamento, segundo o relatório, que também revela a presença de antidepressivos e soníferos no sangue do diretor, que tinha 68 anos.

O diretor de "Jogos de Espiões" deixou uma carta que a polícia encontrou e cujo conteúdo não foi divulgado. Scott não sofria com nenhuma doença grave, como foi especulado pouco depois de sua morte.

O relatório final sobre o caso será publicado em duas semanas, segunda informou o site.

Nascido em 21 de julho de 1944, Tony Scott ganhou nome na indústria como diretor de anúncios para televisão antes de saltar ao cinema com "Top Gun" (1986) e iniciar uma incontestável carreira.

"Um tira da pesada II" (1987), "A vingança" (1990), "Dias de trovão" (1990), "Amor à queima-roupa" (1993), "Jogos de Espiões" (2001) e "Domino, a Caçadora de Recompensas" (2005), são alguns de seus filmes mais conhecidos como diretor, enquanto como produtor, e junto a seu irmão Riddley, participou de projetos como o recente "Prometheus" e as séries de televisão "Numb3rs" e "The Good Wife". EFE

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