Até o próximo domingo (25), a Casa Selvática promove um ciclo de leituras dramáticas de textos inéditos da dramaturga contemporânea transexual Leonarda Glück.
Entrada: R$ 10
Local: Casa Selvática (R. Nunes Machado, 950 – Rebouças)
The Mango Tree
Direção: Simone Magalhães
Com: Verônica Rodrigues, Nina Ribas e Semy Monastier
Quando: 23/10/2015, às 20h30
El Murciélago Desenfrenado
Direção: Gabriel Machado
Com: Gustavo Bitencourt, Stéfano Belo, Renata Cunali e Mari Paula
Quando: 24/10/2015, às 20h30
Cutelo Assassino – Uma Tragédia Grega de Atrocidades
Criação: Ricardo Nolasco e Patricia Saravy
Quando: 25/10/2015, às 20h30
A encenação de cada uma das leituras será liderada pelos artistas diretores Ricardo Nolasco, Gabriel Machado, Simone Magalhães e Semy Monastier.
A programação do evento inclui dramatizações das obras “Linda Blair entra na Sala”, “The Mango Tree”, “El Murciélago Desenfrenado” e “Cutelo Assassino – Uma Tragédia Grega de Atrocidades”.
A Casa abre uma hora antes de cada apresentação para que o público possa circular pelo ambiente e se familiarizar com as diferentes linguagens no espaço.
As obras
Em seus trabalhos, Glück aborda temáticas como amor, neocolonialismo, globalização, linguística, fronteiras, tecnologia, guerra, ameaça nuclear, conflitos mundiais, Brasil, sexo, violência, poder e dominação.
De forma irônica e lúcida, os textos criticam problemas culturais contemporâneos, como a sátira à costumes estrangeiros à moda da própria cultura, com comunidades acostumadas a sempre legitimar e hierarquizar sua cultura por sobre todas as outras.
A dramaturga ainda enfatiza a responsabilidade de estabelecer relações mais duradouras com diferentes saberes culturais, políticos e sociais, destacando a necessidade de sensibilidade e conhecimento aprofundado sobre aquilo com o que não se tem familiaridade.
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer
Deixe sua opinião