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Governador da Califórnia  e Maria Shriver, sobrinha de Kennedy, se separaram após 25 anos de casamento | REUTERS/Rich Pedroncelli/Pool/Files
Governador da Califórnia e Maria Shriver, sobrinha de Kennedy, se separaram após 25 anos de casamento| Foto: REUTERS/Rich Pedroncelli/Pool/Files

Um exame de sangue apontou que o cantor Chris Brown usou maconha, o que levou uma juíza de Los Angeles a marcar uma audiência judicial, em novembro, que irá decidir se ele violou os termos da liberdade condicional à qual foi submetido por agredir sua então namorada Rihanna em 2009.

Segundo relatório apresentado ao tribunal, o exame positivo ocorreu em junho, na Virgínia, onde ele prestava serviço comunitário. Mas a juíza Patrícia Shnegg disse que o cantor, condenado a cinco anos de pena com direito a sursis, apresentou posteriormente uma carteirinha que lhe confere autorização médica para usar a droga.

A juíza disse também que um exame para o uso de drogas não era uma condição prevista na ordem de liberdade condicional. Apesar disso, ela marcou uma audiência para 1o de novembro, na qual avaliará se Brown violou os termos da condicional nesse e em outros aspectos, como restrições a viagens e a realização do serviço comunitário.

A juíza repreendeu o artista, de 23 anos, dizendo que ele deveria servir de exemplo.

"O senhor não é uma pessoa comum, que pode se sentar na sua sala de estar e fazer o que quiser", disse Schnegg ao cantor de "Turn Up the Music". "O que é mais importante: muita gente olha para o senhor, muitas crianças. O que o senhor faz e o que o senhor diz impacta muita gente."

Mark Geragos, advogado de Brown, disse que seu cliente já "completou todo o seu serviço comunitário".

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