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Nicole Kidman empresta sua beleza à mitológica memória da atriz norte-americana. | Divulgação
Nicole Kidman empresta sua beleza à mitológica memória da atriz norte-americana.| Foto: Divulgação

Todo mundo se interessa pelas mudanças vividas por Grace Kelly após o casamento com o príncipe Rainier III de Mônaco, em 1956. O abandono da vida de atriz não deve ter sido fácil.

É nesse conflito que se baseia “Grace de Mônaco” (do diretor francês Olivier Dahan), longa que estreou nesta semana nos cinemas – veja no Guia onde assistir. E nenhuma atriz teria o “cacife estético” para viver o lindo rosto de Grace além de Nicole Kidman. Por trás da beleza, revela-se a angustiante pressão para que ela se encaixasse em uma tradição que não era a sua – Kelly era uma norte-americana que experimentara Hollywood. O mito do príncipe encantando se mostra para ela um mundo de novas exigências.

Em meio ao conflito com o marido, que não aceita que ela volte ao cinema após um convite de Hitchcock para que ela estrele um novo filme, o drama ganha ação com uma ameaça de invasão sofrida pelo principado por parte da França de Charles de Gaulle.

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