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“O Estado de Israel nunca mais será o mesmo.” A fase de toada pessimista domina o longa “Rabin, The Last Day”, que o diretor israelense Amos Gitai apresenta no Festival de Cinema de Veneza. O thriller político reconstitui a investigação sobre o assassinato do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin, morto a tiros em 1995 por um extremista judeu contrário aos acordos de paz firmados pelo premiê com os palestinos. “Rabin é ao mesmo tempo o centro e o buraco negro desse filme: a trama é construída em torno dele, mas eu não quis retratá-lo, não queria competir com a sua figura pública”, disse Gitai, que já abordou os conflitos na região em obras como “O Dia do Perdão” (2000) e “Free Zone” (2005). O assassinato é reconstruído por meio de gravações documentais.

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