A 17ª Bienal Internacional do Livro do Rio consolida-se como o caminho mais estreito entre autor e leitor. “Ficarei até o final, no próximo domingo, e ainda vou conversar em escolas”, anunciou o paranaense Laurentino Gomes, que nesta segunda-feira (7) participou de uma tarde de autógrafos. Ele inicia seu próximo projeto: uma imensa pesquisa sobre a história da escravidão negra, que vai consumir quatro anos de trabalho. “Quero fazer como Lira Neto, que dividiu em três volumes sua biografia de Getúlio Vargas”, conta. “Também vou publicar minha pesquisa em três tomos, a partir de 2019.”
-
Ação da AGU no Supremo no caso Twitter Files ameaça liberdade de expressão
-
Soros financia estudantes radicais que promovem protestos contra Israel nas universidades dos EUA, diz jornal
-
Ateliê que negou serviço a casal gay pode ser enquadrado em crime criado pelo STF
-
Política, debates, venda de cocares e pintura corporal: como foi o acampamento indígena em Brasília
Deixe sua opinião