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A estreia, com duas semanas de intervalo, de dois filmes de ação em que a organização do mal tem o mesmo nome, Sindicato, não é mera coincidência. É falta de imaginação mesmo.

“Hitman - Agente 47” é um “Missão: Impossível - Nação Secreta” piorado. Há locações internacionais com arquitetura de última geração, personagens que mudam de lado a toda hora e pancadaria incessante.

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Mas não tem Tom Cruise nem o charme de franquia antiga. No lugar, “Hitman” oferece um futurismo requentado e um elenco mais conhecido em séries de TV.

A trama, adaptada de uma franquia de games, segue as peripécias de uma jovem perseguida por um agente robótico.

No entanto, essa dinâmica peculiar dos jogos não funciona em um longa. O fluxo logo se torna repetitivo, pois o espectador não pode escolher nem tomar decisões. O problema aqui é o mesmo da maioria dos filmes adaptados de games. Enquanto a vantagem dos jogos é interatividade e imersão, no cinema o jogador fica na posição idiota de quem olha, quer participar e ninguém deixa.

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