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Estabelecimento de Drácula recebe todo tipo de criatura. | Sony Pictures Animation
Estabelecimento de Drácula recebe todo tipo de criatura.| Foto: Sony Pictures Animation

O diretor Genndy Tartakovsky teve uma boa sacada em 2012, quando decidiu reunir em uma animação as principais lendas dos filmes de terror. Vampiros, múmias, lobisomens e zumbis eram algumas das atrações da animação “Hotel Transilvânia”, que trocava os sustos por piadas direcionadas ao público infantil.

A fórmula funcionou tão bem que rendeu uma sequência, que, sob as mãos do mesmo diretor, volta a apostar em uma trama simplória, porém, bem humorada.

“Hotel Transilvânia 2” retoma a história do estabelecimento administrado pelo Conde Drácula para receber todo tipo de criatura sobrenatural.

Com a convivência entre humanos e monstros pacificada, Mavis (a filha de Drácula) se casa com o abobalhado Johnny e eles têm um filho.

O problema é que ainda não se sabe se o garoto é um humano ou um vampiro. Temendo assistir ao fim da linhagem da família, o avô faz de tudo para que o neto seja um legítimo descendente de Drácula.

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A relação entre o conde e seu neto é o grande atrativo de “Hotel Transilvânia 2”. Mas não espere algo mais profundo na história ou uma técnica diferenciada, como nas animações da Disney e da Pixar.

Aqui a narrativa se sustenta nas situações cômicas, que contaram com a participação de Adam Sandler, que, além de dublar o Conde Drácula na versão original, também ajudou a escrever o roteiro.

De negativo fica a participação menor dos demais monstros, que rendiam algumas boas risadas no primeiro filme e agora pouco aparecem.

Em contrapartida, o espectador ganha com a perda de espaço do personagem de Johnny, um tanto sem graça e irritante. Saldo final: “Hotel Transilvânia 2” é um divertido programa para pais e filhos aproveitarem sem compromisso.

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