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Rodrigo Sant’Anna faz sua estreia no mercado das comédias. | Divulgação
Rodrigo Sant’Anna faz sua estreia no mercado das comédias.| Foto: Divulgação

Está em cartaz nos cinemas “Um Suburbano Sortudo”, comédia nacional com Rodrigo Sant’Anna e Carol Castro, dirigido por Roberto Santucci. Desta vez, o cineasta, que comandou sucessos como “De Pernas para o Ar” (2010) e “Até que a Sorte nos Separe” (2012), aposta no comediante Rodrigo Sant’Anna como a estrela. “Quis dar uma chance para ele porque o considero muito talentoso”, explica o diretor.

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Sant’Anna, por sua vez, chega ao lucrativo mercado das comédias nacionais com humildade. “Para mim, o Leandro Hassum e a Ingrid Guimarães estão em outro patamar. Se um dia eu chegar ao nível deles, ficarei muito feliz”, diz o ator.

Na comédia, Sant’Anna é Denílson, um morador do subúrbio carioca que se vira como camelô para ajudar a sustentar a família. Um dia, ele recebe a notícia de que é o único herdeiro de uma fortuna deixada por seu pai biológico, com quem nunca teve contato. Mas, ao tentar receber o dinheiro, Denílson vira alvo da família do morto, que tenta impedi-lo de ficar com a herança.

Todos se voltam contra o ambulante, menos a enteada de seu pai, Sofie (Carol Castro), por quem ele se apaixona. “É uma crônica bem-humorada sobre essa sociedade, que enfrenta o choque entre pessoas de diferentes classes sociais que passaram a conviver”, resume Sant’Anna, que ficou conhecido por interpretar Valéria Vasques, no quadro “Metrô Zorra Brazil”, do programa “Zorra Total”, da Globo.

Ator vive quatro personagens ao mesmo tempo

Além de interpretar o camelô Denílson, no filme “Um Suburbano Sortudo”, Rodrigo Sant’Anna faz outros quatro papéis ao mesmo tempo, em uma das cenas mais marcantes do longa que chega às salas de cinema. Ele dá vida a um casal de tios e a um casal de primos durante um jantar em família.

“Para fazer essa sequência, eu me inspirei no filme ‘O Professor Aloprado’ [1996]. Também quis homenagear o Rodrigo, que gosta de interpretar personagens diferentes”, explica o diretor do longa, Rodrigo Santucci.

“A gente demorou cinco dias para fazer essa sequência inteira. Foi o maior desafio da minha carreira. Sou muito ansioso e tinha que esperar para filmar, pois cada personagem necessitava de uma caracterização que demorava cerca de três horas para ser feita. Precisei ter muita concentração para não perder o tempo das piadas”, conta o ator.

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