• Carregando...

Três propostas sobre a identificação das cargas de transgênicos estão na mesa de negociação da MOP3.

• Pode conter: é uma regra mais flexível. A identificação da carga seria feita mediante uma declaração documental de que aquele carregamento pode ter determinado tipo de transgênico. Esse modelo não exigiria que a carga transgênica fosse separada dos produtos convencionais no armazenamento e no transporte. Também dispensaria a realização de testes laboratoriais para se identificar qual transgênico está presente na carga. Esse modelo, adotado na MOP1, realizada na Malásia em 2004, está vigente atualmente e continuará a valer se não houver consenso entre os países para mudanças. México e Paraguai defendem esse modelo.

•Contém: é uma regra mais rígida. Exige que cada carga de transgênico passe por análises laboratoriais e que o produto geneticamente modificado seja separado do convencional nos silos de armazenagem e no transporte. É a proposta defendida pela maioria dos 132 países que participam da MOP3.

• O Brasil propõe a adoção do modelo do "contém" depois de um prazo de 4 anos para os países se adaptarem. Seria uma solução de consenso entre as outras duas propostas.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]