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Um show por dia

Além da apresentação da cantora Dionne Warwick nesta quarta-feira, outros shows prometem movimentar Curitiba nesta semana. Capital Inicial, Mundaréu, Kompressores, Bettie and the Bel Airs e os DJs cariocas Léo Janeiro e Memê tocam na capital paranaense.

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A cantora norte-americana de 66 anos, Dionne Warwick, completa 45 de carreira e realiza uma série de espetáculos no Brasil. A turnê chega a Curitiba nesta quarta-feira (29), para uma única apresentação no Teatro Guaíra. Foi pelas mãos do compositor Burt Bacharach e pela voz de Dionne que surgiram "clássicos" como "I’ll Never Fall in Love Again" ou "Do You Know the Way to San Jose". Na capital paranaense, assim como nas outras apresentações que tem feito no país (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e Santos), a lista de músicas será inspirada nos maiores sucessos de sua carreira. "Eu pretendo cantar as canções que são mais conhecidas pelo público", explicou Warwick, em entrevista à Gazeta do Povo, publicada no último domingo (26).

Considerada um ícone da música americana, Dionne Warwick, hoje distante de Bacharach e Hal David, que deram à ela, uma cantora desconhecida em 1962, o seu primeiro sucesso, a canção "Don’t Make Me Over", diz que seus planos futuros estão ligados à Broadway. "Eu acho que esse será o próximo passo para mim."

Além de comemorar os seus 45 anos de carreira e a amizade com intérpretes ecompositores da MPB, durante a temporada no país, a cantora tem se apresentado com sua neta, Cheyenne Elliott, de 12 anos, que venceu o concurso de uma rádio nos EUA e faz os vocais em duas canções da avó.

Sobre uma possível influência da menina na carreira da diva, Dionne conta que já ouviu algumas músicas que são do gosto da neta. "Gostei de certas coisas, mas preciso admitir que posso viver sem algumas delas", conta a avó.

A cantora não revela quais seriam as músicas que a desagradaram, mas lista as vozes que admira, como as de Mariah Carey, Usher, Beyoncé e Christina Aguilera. "Se quiserem, todos eles têm habilidade para conduzir carreiras longas", diz a cantora que faz shows no Brasil desde meados dos anos 60, afirmando que "todas as apresentações foram especiais".

"Eu sou aquilo que os ouvidos de quem ouve decidir que eu sou", diz a artista, feliz de não ser facilmente categorizável, sobretudo por transitar por diversos gêneros, do R&B ao gospel, passando pelo soul e pelo jazz. Ela acredita que sua relação com a música brasileira começou por influência de Bacharach, cujo trabalho, na sua opinião, assimilou vários elementos da MPB. "Então acho que tenho cantado músicas com influência brasileira desde sempre."

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Serviço: Dionne Warwick. Quarta-feira (29) às 21 horas. Teatro Guaíra (Rua Conselheiro Laurindo, s/nº) Tel.: 3304-7982. Platéia – R$ 280,00 / Balcão 1 – R$ 240,00 / Balcão 2 – R$ 150,00. 30% de desconto para assinantes da Gazeta do Povo e portadores do Cartão Fidelidade Teatro Guaira. 50% de desconto para estudantes e pessoas acima de 60 anos.

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