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Um bom presente para a cidade seria a 1.ª Bienal de Artes de Curitiba, com realização da Fundação Cultural, da Prefeitura de Curitiba e de todos nós. Seria uma exposição de arte contemporânea que dialogue com as vontades e necessidades do nosso meio e de nossa produção.

Para o estado, os presentes seriam uma mostra sobre a produção contemporânea paranaense – planejada por Paulo Herkenhoff, para o MON e outros museus nacionais, apresentando trabalhos de Miguel Bakun, Antonio Arney e Helena Wong, junto a obras de artistas recentes –, a formação da Comissão de Acervo do Estado, para a criação de uma política e viabilização de novas aquisições e a realização do projeto Natureza do Destino sobre a produção pictórica de Miguel Bakun.

E por último, outros presentes que auxiliariam o andamento, como diz o ditado ‘ver Paraná crer’: várias portas abertas, uma mesa-redonda para ponto de encontro, conversa e comunicação e um megafone para que nos escutem.

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