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Ator torce para o Flamengo; e torce para o Botafogo não cair | Divulgação
Ator torce para o Flamengo; e torce para o Botafogo não cair| Foto: Divulgação

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Eri Pinta Johnson Borda

Teatro Positivo (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300). Dia 26 às 21h. De R$ 26 (meia-entrada) a R$ 66. Assinantes da Gazeta do Povo têm 50% de desconto.

Eriovaldo Johnson Araujo Oliveira, o Eri Johnson, esconde um segredo: não é vascaíno. Apesar de prestigiar regularmente a equipe de São Januário, ter ido ao estádio no último sábado para ver o empate com o Icasa, Eri torce mesmo é para o Flamengo. "Todo mundo sabe que eu sou vascaíno, ninguém irá acreditar que eu sou torcedor do Mengão", alega.

Ele traz a Curitiba sua comédia Eri Pinta Johnson Borda, dirigida por Roberto Talma, que repassa seus quase 30 anos de carreira. "O imaginário popular prega uma série de ações que não condizem com a realidade. Por exemplo, dizem que eu participei de muitas ‘festinhas’. Eu sequer bebo. Aliás, recomendo que se tomem dois shakes por dia".

A peça, escrita pelo próprio ator, brinca com a sua vida profissional e traz à tona personagens marcantes de sua trajetória, como Chico Anysio e Carlos Imperial. "Quem for assistir não vai se arrepender. Vai ser um espetáculo melhor do que o time do Vasco.

Eri, garoto-propaganda da nova plataforma de classificados enkontra.com da Gazeta do Povo, Tribuna e Paraná Online, faz questão de enfatizar um grande sonho de sua vida: rever Alex. "Não esqueça de pedir para o Alex, do Coxa, ir ao teatro . Um craque!"

Entrevista

"Curitiba cheira cultura", diz ator

O ator Eri Johnson tem uma trajetória marcada por seus trabalhos em novelas globais como Barriga de Aluguel, O Clone e Pecado Capital, além de uma ponta em Além das Nuvens, de Michelangelo Antonioni, de 1994. Infelizmente, seu nome não aparece nos créditos.

Eri, para você, o que faz uma peça ser boa?

Produção. Tem que ter boa produção. O espectador tem que voltar para casa com a ideia de que valeu a pena sair de casa, de que viu um espetáculo.

O que te compõe como ator?

Tenho muitas influências, mas, sem dúvida, a principal é Chico Anysio. A convivência com ele, seu imenso potencial artístico, as conversas que tivemos sobre o que é ser artista no Brasil.

O que representa estar no palco?

No palco, sinto-me mais próximo de Deus. Ali me sinto pleno. Quando vejo um teatro cheio, a expectativa... Parece que a atmosfera do teatro me leva a transcender e a pensar que é isso que quero fazer a vida toda.

E Curitiba?

Curitiba é uma cidade ótima, tenho muitos amigos e sempre fui muito bem-recebido. A cidade cheira cultura.

Cheira cultura?

Cheira cultura.

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