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A Cinemateca de Curitiba exibe neste sábado, às 13 horas, a Sessão Cineclube, com duas comédias nacionais que têm como personagens homens da terceira idade. O Jovem Tataravô (1936), com direção de Luiz de Barros, com os atores Marcel Klass, Dulce Weytingh e Darcy Cazarré, narra a história do "jovem tataravô", que morreu em 1832, com apenas 35 anos.

No ano de 1936, ele ressurge da terra, não gelado como se poderia imaginar, mas ardente e tropical como se tivesse passado um século dormindo no seio de um vulcão. O homenzinho tratou de cortar o cabelo, tirar a costeleta e vestir-se com elegância, tonto com o novo mundo que se oferecia aos seus olhos. E coitadas das mulheres – bonitas ou feias – que se viram ao alcance de suas mãos. Baseado na comédia O Tataravô, de Gil­­berto de Andrade (1926).

Mudo

Em seguida, os Os Óculos do Vovô (1913), filme mudo de cinco minutos, dirigido pelo empresário de Pelotas (RS) Francisco Santos, também em cena com Mário Santos e Graziela Diniz, é conhecido como o filme de ficção mais antigo do Brasil. Conta a história de um menino peralta que pinta os óculos de seu avô enquanto ele dorme. Ao acordar, o avô leva um susto porque acredita estar cego. O filme teria originalmente 15 minutos de duração e é um dos remanscentes de um conjunto de produções feitas em pelotas que incluía longas, curtas e cinejornais.

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