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A reportagem visitou o Espaço Cultural Frans Krajcberg no final de tarde da quinta-feira. É preciso pagar R$ 3 para entrar. Não havia qualquer outro visitante no horário às 17h35. Porém, a entrada franca às quartas-feiras, e as entradas de R$ 1 aos domingos ajudam o local a gerar movimento. Foram pouco mais de 23 mil visitantes no primeiro semestre do ano. Escolas levaram cerca de 7 mil alunos ao local no mesmo período.

O espaço é uma estufa sem sistema de controle de umidade ou climatização específica. As esculturas criadas a partir de troncos de árvores mortas estão distribuídas ao longo do espaço. No fundo, podem ser vistas fotografias que documentam o processo de manufatura das peças e a devastação da natureza. Há uma goteira nessa área, mesmo com a reforma recente realizada no local. Olhando as esculturas de perto, é possível ver os sulcos de madeira e suas entranhas tomadas pela poeira. O último processo de higienização e limpeza das peças foi realizado em 2004. Krajcberg alega que as esculturas foram adulteradas.

A estufa que abriga as obras foi transformada no Espaço Cultural Frans Krajcberg em outubro de 2003, na gestão do prefeito Cássio Taniguchi, com Cássio Chamecki à frente da Fundação Cultural de Curitiba. O local conta com a Sala Verde que recebe palestras e reúne documentação sobre a área ambiental.

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