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Cléa Galhano: apresentação ajuda a divulgar o pouco conhecido cenário da flauta doce | Divulgação
Cléa Galhano: apresentação ajuda a divulgar o pouco conhecido cenário da flauta doce| Foto: Divulgação

Recital

Série Solo Música com Cléa Galhano

Caixa Cultural (R. Conselheiro Laurindo, 280), (41) 2118-5111. Hoje, às 20 horas. Ingressos à venda na bilheteria do teatro. R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). Sujeito a lotação.

Na língua inglesa, a flauta doce é chamada apenas de "recorder. O termo vem da palavra italiana "ricordare", ou em português, "lembrar". O show L´Arte de Suonare que a flautista Cléa Galhano apresenta hoje, às 20 horas, dentro da série Solo Música, na Caixa Cultural, representa uma coleção de memórias da instrumentista. "O show não apenas conta a história da flauta desde a Antiguidade até os tempos modernos, mas conta também a história da minha vida. São músicas que me marcaram em algum momento". Radicada nos Estados Unidos há 20 anos, Cléa prepara um repertório bem variado, que vai desde a música barroca de Johann Sebastian Bach e François Couperin até a música contemporânea brasileira de Egberto Gismonti e Waldyr Azevedo.

Essa variedade musical não está presente somente na escolha das músicas. Cléa se apresenta com sete flautas doces diferentes, como a renascentista e a soprano. A mais curiosa delas é a flauta de voz, mais usada no barroco francês, e que tem esse nome por ser o instrumento que mais se aproxima do timbre da voz humana. "Minha missão como musicista é divulgar a flauta doce e inspirar as pessoas a conhecê-la. Quero mostrar que a flauta doce não é um brinquedo, mas sim um instrumento artístico profissional".

Colaborou Luís Guilherme Rodrigues, especial Gazeta do Povo.

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