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David R. Ellis já pode ser considerado uma das grandes surpresas da década em Hollywood. Dublê com um currículo vasto – são mais de 60 produções, incluindo o primeiro Máquina Mortífera e Jogos Patrióticos –, estreou na direção de filmes há dez anos com Perdidos em São Francisco, um filme protagonizado por cães e estrelado por Michael J. Fox.

Ele atraiu a atenção do mundo em 2004, quando lançou Celular, suspense de tirar o fôlego em que Kim Basinger é seqüestrada, dá uma de MacGyver e reconstrói um telefone para pedir ajuda. Pois Ellis voltou a surpreender com Serpentes a Bordo, uma das estréias de hoje nos cinemas.

Acompanhado do ator Samuel. L. Jackson (foto), cineasta destrincha o enredo improvável de um avião que vai de Los Angeles a Honolulu, infestado de cobras venenosas. Elas foram plantadas ali pelo criminoso Eddie (Byron Lawson) em caixas eletrônicas programadas para abrir quando a aeronave estiver sobrevoando o Oceano Pacifício (assim não há como pousá-la). O objetivo é matar uma testemunha protegida pelo FBI que pode incriminá-lo.

Não é para todos os gostos, mas, para aqueles que apreciam um bom filme ruim de terror, o trabalho de Ellis vem a calhar.

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