Em Não Há Silêncio que Não Termine, a colombiana Ingrid Betancourt (foto) faz um relato sobre a sua experiência como prisioneira da guerrilha do narcotráfico. Em 1998, ela fundou o partido Oxigênio Verde, que tinha como finalidade reinventar a política da Colômbia. Três anos depois, a então senadora candidatou-se na disputa pela Presidência de seu país. Em 2002, foi sequestrada por um comando das Farc, junto com diversos assessores e seguranças, em um episódio pouco explicado até este livro. Nele, um lançamento mundial, publicado no Brasil pela Companhia das Letras (556 págs, R$ 45), Ingrid conta tudo: da fome à doença, da humilhações ao constrangimento a que foi submetida no cativeiro. Ela descreve as tentativas de fuga, e o capítulo final mostra como foi o desfecho do sequestro, em julho de 2008.
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