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Entre as dez maiores arrecadações mundiais cinematográficas do ano passado, apenas “Interestelar”, de Christopher Nolan, não é uma sequência, franquia adaptada ou reboot. De “Transformers: A Era da Extinção” a “Planeta dos Macacos: O Confronto”, respectivamente primeiro e nono, o longa de ficção científica é o único a não partir de um universo previamente construído. Em 2013, as exceções haviam sido “Gravidade” (8º) e “Frozen” (1º).

Série de “supersequências” alimenta o Universo Marvel

Sequências de filmes de super-heróis são um filão interminável para a produtora, que até 2019 lança mais dez “episódios” de franquias diversas

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O efeito pode ser cíclico. Para obter um grande orçamento em Hollywood, qualquer garantia de retorno ajuda. Se sequências e universos familiares arrecadam dinheiro, torna-se seguro investir em ainda mais sequências e universos familiares.

Televisão serve como modelo

Ao lançar aproximadamente dois filmes do mesmo universo por ano, a Marvel tem transformado o cinema em um formato próximo àquele da televisão

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Enquanto isso, a televisão parece capturar as narrativas contemporâneas menos previsíveis. Séries como “Breaking Bad”, “The Wire”, “Mad Men” e “True Detective” sugerem um aperfeiçoamento da narrativa televisiva, a qual, se já não é o foco das obras de grande orçamento do passado recente, ao menos consegue concorrer com os longas-metragens – e nos traz de volta ao Universo Marvel Cinematográfico.

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