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O macacão "King Kong" está de volta, mais vivo do que nunca. Crianças e adultos que forem as salas de cinema curitibanas poderão conferir não só uma história de amor, mas também efeitos especiais nunca antes vistos em um filme de Hollywood.

Realizando um sonho de infância, Peter Jackson dirige a refilmagem de um dos mais famosos filmes do cinema. "King Kong" volta às telonas com uma produção mais do que refinada e com efeitos de última geração. O cachê do diretor é o maior já pago para alguém dirigir um longa-metragem (US$ 20 milhões), e apesar da falta de originalidade que assola o cinema norte-americano, dedicado a sugar o que pode de refilmagens e adaptações de livros, quadrinhos e seriados de televisão, o resultado final vale a pena.

A história se passa em 1933, época em que a Grande Depressão ainda assolava os Estados Unidos. A atriz Ann Darrow enfrenta sérios problemas financeiros e tem dificuldades para sobreviver. Ela chega a pensar em trabalhar seminua em um cabaré em Manhattan e acaba até mesmo roubando para comer. É quando encontra Carl Denham, um cineasta meio picareta que está prestes a rodar um filme em locações exóticas, mas que teve o patrocínio do seu longa cancelado e sua antiga atriz principal abandonou o projeto. Ann, sem opção aceita o convite de Denham para estrelar o filme, após saber que o roteirista é ninguém menos que o conceituado dramaturgo Jack Driscoll, por quem ela se apaixona.

Todos, então, embarcam no cargueiro S.S. Venture, rumo a temida Ilha da Caveira, famosa por supostamente abrigar uma raça perdida e diversas criaturas consideradas extintas. Chegando a ilha, após o conflito com os indígenas locais, o macaco gigante dá as caras e se apaixona por Ann. Levado para Nova Iorque, King Kong sai de controle, e o resto da história segue os mesmos contorno das suas versões anteriores (de 1933 e 1976), só que com toques muito mais realistas e envolventes. No elenco, ótimas atuações de Naomi Watts como Ann Darrow, Jack Black como Carl Denham e Adrien Brody como Jack Driscoll.

Outra opção interessante é a produção franco-israelense "Alila". No longa, um senhor de idade avançada chamado Schwartz leva uma vida pacata em um condomínio entre as cidades de Tel Aviv e Jaffa. A partir daí, a paz inicial dá lugar ao desaparecimento de um jovem tenente que aluga, no mesmo condomínio, um apartamento para sua amante, e lá o casal costuma manter relações sexuais de forma ruidosa, o que incomoda Schwartz. Para agravar a situação, novos moradores decidem construir uma casa no jardim, que leva o então calmo senhor de idade decidir retirar os "invasores" do local a qualquer custo.

Indicado ao Oscar, "Camelos também Choram" é um documentário produzido entre Mongólia e Alemanha, que traz a história de uma família de pastores nômades que vivem no Deserto de Gobi, Sul da Mongólia. Lá, uma camela rejeita um dos seus filhotes, que é albino. Com a vida da jovem cria correndo perigo, os pastores enviam os seus filhos para um lugar onde há muita água. Neste local vive um músico, que pode salvar a vida do filhote, fazendo com que a fêmea o aceite.

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Reapresentação

"Cão de Briga" está em exibição no Cine Luz. O filme tem no elenco Jet Li, o ganhador do Oscar Morgan Freeman e o veterano Bob Hoskins. Na trama, o protagonista Danny (Li) vive e age como um cão, literalmente. Ele está sempre recebendo ordens de Bart (Hoskins), que o tirou das ruas com quatro anos de idade e só lhe ensinou uma única coisa na vida: lutar. Porém, o seu destino muda quando conhece Sam (Freeman), um cego afinador de pianos que mostra a Danny a humanidade e a dignidade que um ser humano tem direito de ter. A partir daí, ele luta pela vida contra Bart e seus capangas. A direção é de Luc Besson.

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