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Cartaz improvisado em porta de banca em Paris avisa que não há mais Charlie Hebdo à venda. Jornal se esgotou em pouco tempo em muitas bancas | REUTERS/John Schults
Cartaz improvisado em porta de banca em Paris avisa que não há mais Charlie Hebdo à venda. Jornal se esgotou em pouco tempo em muitas bancas| Foto: REUTERS/John Schults

Longas filas se formaram desde a noite desta quinta-feira (15) nas bancas de Londres para comprar o primeiro número da revista francesa "Charlie Hebdo" após o atentado do dia 7 de janeiro em Paris, lançada hoje no Reino Unido.

Centenas de pessoas esperaram as bancas e livrarias abrirem para adquirir um exemplar da revista, da qual no Reino Unido foram distribuídas mais de mil cópias.

Segundo os meios de imprensa britânicos, cerca de 200 pessoas esperavam esta manhã nos arredores da "Livraria Francesa" do bairro londrino de South Kensington, que tiveram que limitar as vendas a uma cópia por pessoa.

Este crescente interesse pelo novo número da "Charlie Hebdo" provocou que mais de 50 líderes britânicos muçulmanos pedissem à comunidade islâmica que reagisse com moderação.

"A maioria dos muçulmanos se sentirão ofendidos com a nova publicação, mas nossa reação deve ser um reflexo das doutrinas e da personalidade de nosso misericordioso profeta", assinalaram os imames em carta aberta.

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