Mickey Rourke venceu mais um round em sua luta para dar a volta por cima quando recebeu o troféu de melhor ator no Bafta, o Oscar do cinema britânico, por sua atuação em "O Lutador".
O ator ainda não abandonou por completo seus modos de "bad boy" - soltou palavrões durante seu discurso de aceitação do prêmio, na noite de domingo, e fumou um cigarro enquanto percorria o tapete vermelho diante do Royal Opera House de Londres, antes da cerimônia.
Mas ele reconheceu que o prêmio faz parte de seu processo de emergir "da obscuridade".
Mickey Rourke já ganhou um Globo de Ouro e é candidato ao Oscar por seu retrato de um lutador decadente que se esforça para continuar em ação enquanto combate seus demônios pessoais.
O papel possui correlação forte com a vida tumultuada do próprio Mickey Rourke, que, de um dos talentos mais brilhantes de Hollywood, chegou a tornar-se alvo de piadas de comediantes.
Rourke pareceu estar emocionado quando relatou seus anos de turbulência numa entrevista coletiva após a premiação.
"Perdi a confiança de todo o mundo. Havia algumas coisas que eu tinha que mudar. Não agi como profissional", disse ele, segurando seu troféu Bafta em uma mão e uma garrafa de champanha aberta na outra.
"Depois de 13 anos de terapia, depois de perder tudo, precisei juntar os pedaços outra vez para encarar a mudança de me tornar responsável", disse ele. "Estou feliz com a mudança."
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