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Nas duas passagens de Miley Cyrus pelo Brasil, em 2008 e 2011, o mundo ainda não tinha conhecido sua indefectível língua, os cabelos eram cacheados, longos, mais escuros, e uma aura de pureza e ingenuidade ainda pairava no sorriso - em meio a uma tentativa algo canhestra de sensualizar. Aos 21 anos, a ex-Hannah Montana volta para shows em São Paulo, na sexta-feira, na Arena Anhembi, e no Rio, domingo, na Apoteose.

Ela desembarca com um corte de cabelo que mistura máquina zero e louro platinado, além de trazer o repertório do bem-sucedido disco "Bangerz", cuja produção é assinada por parceiros ilustres como Pharrell Williams e will.i.am, prêmios e uma bagagem cheia de polêmicas tão demolidoras quanto seu clipe "Wrecking ball", dirigido pelo fotógrafo Terry Richardson, com 800 milhões de visualizações no YouTube. E o mais importante: tentando provar que sua carreira não está baseada apenas em escândalos.

Mas quem é a menina do Tennessee, nascida Destiny Hope Cyrus, que está por trás da mais nova cantora que enterra seu passado puritano de estrela da Disney - a exemplo de Britney Spears e Christina Aguilera - para ficar nua em clipes e usar e abusar do twerk? Apesar da pouca idade e do excesso de exposição, não param de pipocar biografias não autorizadas da cantora.

Com mais de 12 milhões de discos vendidos, dona do recorde de vídeo mais rápido a alcançar 100 milhões de views no YouTube e responsável por arrecadar US$ 36 milhões no último ano, segundo a revista "Forbes", Miley é econômica nas exigências. No camarim de seus shows no Brasil pediu; água, isotônicos, chá, mel e peito de frango.

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