Mitos ou verdades?

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Antes e depois de sua morte, a figura de Elvis Presley gerou todo tipo especulação, das mais possíveis, porém não-compravadas, às mais absurdas:

- Elvis teve um irmão gêmeo, chamado Jessie Garon, falecido pouco após o nascimento.

- Em inglês, o nome Elvis equivale a uma anagrama do verbo vive (lives), o que leva muitos fãs a acreditarem que o Rei não morreu.

- O roqueiro era originalmente loiro e passou a tingir os cabelos de negro no início dos anos 50.

- Quando morreu, Elvis Presley pesava cerca de 130 quilos e estima-se que ele ingeria mais de 90 mil calorias diárias – quantia superior ao consumo normal de um elefante adulto (50 mil calorias diárias, em média).

- Outro fator que contribui para a teoria conspiratória sobre a falsa morte de Elvis é o fato de um homem chamado John Burrows, muito parecido com o roqueiro, ter sido foi visto comprando passagens para Buenos Aires no dia seguinte à morte do Rei. Tal nome era usado por Elvis como pseudônimo durante suas viagens.

- Oficialmente, Elvis Presley não morreu de overdose e sim de um ataque cardíaco fulminante. O resultado da autópsia foi divulgado dois meses após sua morte, revelando a existência de 14 tipos de substâncias tóxicas em seu organismo.

- Elvis sofria de um princípio de câncer nos ossos, problemas de descolamento de cólon e um glaucoma na vista esquerda, decorrente de hipertensão e stress, o que justificaria a quantidade de substâncias que ingeria, todas prescritas por seu médico particular.