Incansável, Digão – o Homem Guitarra – subiu ao palco do Phoenix American-Mex, no último sábado (13), para “manter a chama do rock viva”. Acompanhado da banda Fábrica Rock, o projeto solo do vocalista e guitarrista dos Raimundos trouxe no repertório altas doses de clássicos incontentáveis da história do gênero.
- Grammy será entregue nesta segunda; três brasileiros estão na disputa
- Paul McCartney assina novos sons para emojis do Skype
- Banda Ok Go grava videoclipe inacreditável com gravidade zero; assista
Enfrentando alguns problemas técnicos, o show levantou a galera enquanto, munido de sua Gibson branca, Digão trouxe ao palco canções como “Santeria”, do Sublime, “Unpredictable” e “Basket Case” e “She”, todas dos californianos do Green Day. Mas o Homem Guitarra ainda guardava muitos trunfos na manga.
Com toda a liberdade que somente um projeto paralelo como esse pode proporcionar, Digão passeou por diversas vertentes, homenageando bandas como Paralamas do Sucesso, Titãs (com uma versão reggae de “Sonífera Ilha”), além de um curioso mashup entre “No Woman No Cry”, de Bob Marley, e “Reggae do Maneiro”, de sua banda titular, os Raimundos.
Apesar desse repertório mais “leve” agradar bastante uma parcela do público, em determinado momento da apresentação começaram os pedidos por clássicos mais pesados como “Eu Quero Ver o Oco”, “Me Lambe” entre outras.
Em sintonia com o público, o artista “aumentou o volume” com “Nothing Else Matters” (Metallica), até explodir de vez com uma surpreendente versão de “Puteiro em João Pessoa” (Raimundos), intercalada com trechos de “Killing in The Name”, do Rage Against The Machine. Teve também Red Hot Chilli Peppers e um público completamente inflamado pela “chama do rock”. Missão cumprida.
-
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
-
Lula politiza o drama gaúcho e escala Paulo Pimenta para incomodar Eduardo Leite; acompanhe o Sem Rodeios
-
Lula anuncia voucher de R$ 5,1 mil para famílias desabrigas do RS e oficializa ministério da reconstrução
-
Lewandoswki quer União no controle da Segurança Pública; modelo é adotado em Cuba e na Venezuela