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Premiado: o grupo Nicole Vanoni, de Curitiba, ficou em primeiro lugar na categoria Jazz – Conjunto Sênior | Pena Filho/ Divulgação
Premiado: o grupo Nicole Vanoni, de Curitiba, ficou em primeiro lugar na categoria Jazz – Conjunto Sênior| Foto: Pena Filho/ Divulgação

Paraná

Grupos paranaenses premiados até agora no 32º Festival de Joinville:

Dia 24

Jazz Duo – Sênior

Eliane Fetzer Centro de Dança (Curitiba): 3.º lugar

Dia 25

Danças Populares – Solo Feminino Sênior

Ballet Regina Mundi (Maringá): 3.º lugar

Dia 26

Danças populares – Conjunto Sênior

Grupo Folclórico Polonês do Paraná Wisla (Curitiba): 2.º lugar

Danças Populares – Duo Sênior

Ballet Regina Mundi (Maringá): 2.º lugar

Dia 27

Jazz – Conjunto Sênior

Espaço Artístico Nicole Vanoni (Curitiba): 1.º lugar

Programe-se

32.º Festival de Dança de Joinville

De 23 de julho a 2 de agosto. Ingressos a partir de R$ 24 e R$ 12 (meia-entrada) para as mostras pagas, à venda pelo Ticket Center (www.ticketcenter.com.br). Mais informações em ifdj.com.br.

6,5 mil pessoas entre profissionais e estudantes de dança devem participar do Festival de dança desse ano. Desde 2005, o evento é considerado pelo Guiness Book o maior do mundo em número de participantes

O Festival de Dança de Joinville chega à sua 32.ª edição e, além da quantidade, aposta também na diversificação. Desde o dia 23 de julho, os cerca de 6,5 mil participantes do evento que estão na cidade catarinense encontram não só as conhecidas noites competitivas e apresentações de grupos consagrados no palco do Centreventos Cau Hansen, mas também espetáculos alternativos, cursos, debates sobre dança e apresentações ao ar livre.

Os espetáculos das noites competitivas interessam tanto a profissionais da área quanto ao público não iniciado. Os grupos que estão na disputa são previamente selecionados, o que já é considerado uma vitória para muitos. A cada noite há duas modalidades – balé neoclássico e danças populares em um dia, por exemplo; e danças urbanas e dança contemporânea em outro.

A presença de estudantes de dança reunidos em grupo para assistir e talvez até a arquitetura do Centreventos – uma arena multiuso – dão a essas noites quase um clima esportivo, em que se destaca o virtuosismo. Cinco piruetas, por exemplo, geram muito mais alarde momentâneo do que uma coreografia bem produzida.

Mas fica somente no clima de disputa olímpica quem quiser. O evento atrai profissionais dos mais gabaritados e de diferentes vertentes. É possível perceber jovens talentos e habilidade coreográfica nas apresentações da competição. Além disso, as noites competitivas estimulam estudantes e coreógrafos a mostrarem o resultado de seu trabalho e buscarem algum reconhecimento.

No último sábado, o coreógrafo Lourival Araújo Filho, do Wisla, Grupo Folclórico Polonês do Paraná, participou pela 5.ª vez de uma noite competitiva do Festival. Para ele, este ano foi a melhor apresentação que seu grupo já fez no evento. Eles ficaram em 2.º lugar na sua categoria. "Quando estávamos no palco, perdemos o ideal de disputa", diz o coreógrafo sobre o prazer de pisar no palco principal do evento.

Democrático

Os palcos abertos, em praças e shoppings da cidade, oferecem apresentações gratuitas diariamente. Nessa opção, não há competição e as modalidades são apresentadas de maneira livre. São esses palcos que mais aproximam a comunidade da cidade do Festival de Joinville. É também uma boa alternativa para quem decide prestigiar o evento "na última hora."

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