O movimento de música antiga está se tornando menos sazonal e vem ganhando espaço no Brasil inteiro, de acordo com a teorbista Silvana Scarinci. Ela conta que há polos ao redor de universidades como a USP, a Universidade Federal de Goiás e a UFRJ, e que quer fazer o mesmo na UFPR, onde vem orientando alunos de pós-graduação que escolhem a música antiga e onde organiza óperas barrocas, por exemplo. “Pessoas como eu, que estudaram e agora foram absorvidas pelas universidades, estão, cada uma, fazendo o seu movimento. E isto está gerando resultados muito visíveis”, avalia.
Para a musicista, assim como acontece com a música nova, o interesse por se especializar em música antiga é menor. “Ambas são algo fora do mainstream, que ainda é dominado pela música romântica”, explica.
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Censura é causa para o impeachment de Alexandre de Moraes?
-
Musk diz que “ficaria feliz” em depor na Câmara dos Deputados sobre denúncias de censura
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
Deixe sua opinião