O Oscar recebido por "007 - Operação Skyfall" e "A Hora Mais Escura" na categoria de edição de som é o sexto prêmio duplo entregue pela Academia de Hollywood em suas 85 edições.
O mais lembrado sem dúvida foi o compartilhado em 1968 por Katharine Hepburn por "O Leão no Inverno" e Barbra Streisand por "Funny Girl - A Garota Genial".
Para Hepburn era sua 11ª indicação e já tinha ganhado dois Oscar - por "Manhã de Glória" e por "Adivinhe Quem Vem para Jantar", e ainda conseguiria um quarto por "Num Lago Dourado" - enquanto para Streisand era sua primeira tentativa de prêmio, ao qual voltaria a concorrer sem sorte em 1973 por "Nosso Amor de Ontem".
O primeiro prêmio duplo foi registrado muito cedo, na quinta edição dos prêmios, a correspondente a 1931/32, quando Fredric March e Wallace Beery receberam o prêmio de melhor ator por suas interpretações em "O Médico e o Monstro" e "O Campeão", respectivamente.
A mesma situação aconteceu em 1949, quando dois documentários em curtas-metragem empataram nos votos dos acadêmicos e levaram o Oscar para casa. Trata-se de "A Chance to Live" e "So Much for So Little".
Em 1986 seria de novo a categoria documentário, embora em sua versão longa-metragem, que daria um Oscar duplo, para "Artie Show: Time Is All You've Got" e "Down and Out in America".
E a última vez antes desta noite em que dois premiados receberam a estatueta foi em 1994, dois curtas de ficção: "Franz Kafka's It's a Wonderful Life" e "Trevor".
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