Empenhos científicos à parte, os desenhos criados por ilustradores botânicos são um reflexo peculiar do mundo das plantas, em toda a sua integridade biológica e harmônica. “Não tem nada a ver com natureza-morta”, diz a artista Laís Pinto, que também é professora de ilustração do Centro.
A ilustradora Fátima Zagonel explica que a grande diferença entre as duas técnicas está mesmo na fidelidade ao objeto. “É uma técnica científica. A gente não pode acrescentar uma folhinha a mais. É um processo criativo, mas de muita precisão técnica, de obediência à cor e à forma. A intenção é de que em qualquer lugar do mundo, a pessoa que esteja olhando a ilustração reconheça a planta que está ali”, diz.
A perfeição do trabalho criado no Centro de Ilustração Botânica do Paraná já criou agenda no grupo.
Além de participação contínua em palestras, congressos e conferências na área, eles também levam no currículo inúmeras exposições nacionais e internacionais, desde o eixo Rio-São Paulo, até Nova York e Reino Unido.
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